Pense na situação onde você pode reparar qualquer tecido ou órgão danificado, regenerando-os a partir de uma reserva de células do seu próprio corpo. Certamente seria a terapia definitiva para muitas doenças resultando em uma qualidade de vida muito melhor. Este é um dos exemplos que ilustra como a biologia básica pode ajudar a estabelecer novas fontes de reposição e regeneração tecidual no organismo adulto. Na área da O princípio das Odontologia, as pesquisas com células-tronco aconteceu no ano de 2000 quando uma equipe de pesquisadores, liderada por  Gronthos.

Quais seriam as indicações do uso de células-tronco na Odontologia?
A revascularização da polpa dentaria,  a formação de uma nova dentina, reconstruções ósseas de áreas extensas e regeneração do periodonto de proteção e sustentação são os exemplos mais notórios de como as células-tronco podem ser utilizadas na odontologia. Nesses exemplos acima descritos, já há um corpo substancial de dados de pesquisas todas com resultados extremamente promissores.

As células obtidas dos tecidos dentais podem ser regenerar estruturas não dentais, e fatos como o fácil acesso, baixa morbidade na obtenção e numerosas oportunidade de coleta irão colocar o cirurgião dentista em um ponto chave na medicina regenerativa. Assim, evidencias cientificas já demonstraram que células tronco de origem dental poderão no futuro, melhorar a qualidade de vida de pessoas portadoras de doença de Alzheimer, auxiliar na regeneração neural e de retina, atuar positivamente no tratamento ortopédico, auxiliar o reparo cicatricial de patologias ou mesmo atuar na síntese de insulina para o tratamento da diabetes.

Fonte: Associação Brasileira de Odontopediatria

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