Quais os efeitos do Peeling Químico?

O Peeling Químico é recomendado no tratamento das rugas, manchas, das cicatrizes de acne e até das lesões pré-cancerosas. 

As rugas finas, nomeadamente aquelas que situam perto dos olhos e ao redor dos lábios parecem ser as mais fáceis de eliminar. 

Rugas provocadas pelo sol, idade e hereditariedade requerem normalmente peelings médios ou profundos. 

No caso das rugas mais marcadas, estas poderão no mínimo ser atenuadas com o recurso a peelings mais “agressivos”. As manchas a tratar também podem ter várias explicações: sol, idade, problemas de fígado, sardas, etc. 

Este procedimento é ainda recomendado para peles sem brilho e “sem textura”.

Quais os riscos, contra-indicações e as complicações associadas?

O Peeling Químico não deverá ser efectuado se existir um herpes activo na zona a tratar, se usou laser muito recentemente ou se receberá uma cirurgia facial (caso a zona a tratar seja a face) num prazo inferior a um mês.

No que diz respeito às complicações associadas a este procedimento, pode-se acrescentar que são raras. Ainda assim, observou-se em algumas pessoas uma alteração na cor da pele tratada, alteração essa que pode ser temporária ou permanente.

Qual a duração do tratamento?

A duração do tratamento é ditada por vários fatores como o tipo de pele, a substância utilizada, a “agressividade” do processo, bem como os cuidados com a pele após o peeling químico.

No mínimo, será preciso esperar 6 meses antes de proceder a um novo peeling químico, mas o normal é esperar vários anos para efectuar uma nova intervenção porque muito provavelmente não irá precisar de nenhuma antes disso. 

São importantes os cuidados a ter depois do peeling e que de certo, poderão prolongar os resultados do mesmo.

Recomenda-se o uso de proteção solar, hidratação frequente e apropriada e já agora, não fumar!


Carlas Flora – Esteticista Villa Vita

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