- Os primeiros molares permanentes têm sua formação iniciada na vida intra-uterina. Ao nascimento da criança, começa sua mineralização. Ao terceiro ano de vida, a coroa está completa e por volta dos 6 anos de idade (considerando certa variação), ele começa a aparecer na cavidade bucal.
- Esse dente erupciona, sem que nenhum dentinho de leite tenha esfoliado (caído) – neste momento as mães acham que é mais um dente de leite.
- Imaginem um dentão – em todos os sentidos, físico e funcionalmente – ali naquela boquinha ainda em desenvolvimento. Sua erupção pode trazer grande incomodo e até um tipo de gengivite específica, requerendo cuidados preventivos e algumas vezes curativos.
- Com a chegada do molar permanente, se inicia a fase de dentição mista. Esta fase irá perdurar até a troca de todos os dentes decíduos, que é finalizada por volta dos 13 anos, passando então para fase de dentição permanente.
- É um dente que serve como guia para toda oclusão que vem se instalar. E para que ele erupcione no lugar correto, a dentição decídua precisa estar saudável e também em correto posicionamento.
- Os primeiros molares permanentes também são freqüentemente acometidos por manchas brancas ou má formação do esmalte, causando uma hipersensibilidade no dente, necessitando assim de tratamento imediato.
- A incidência também é grande quando falamos de endodontia do primeiro molar permanente, o famoso canal. Há casos em que o pequeno paciente já perde o dente permanente aos 9-10 anos.
- Os estudos mostram que a perda desse dente tão importante implica na diminuição da função mastigatória, migração dos dentes vizinhos, distúrbios na articulação temporo-mandibular.
- E como evitar tudo isso? Prevenindo! As recomendações são as de sempre da odontologia moderna: boa higiene, consultas periódicas de manutenção e quando necessário, intervenção mínima.