A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.
No mundo todo, o número de bebês e crianças pequenas que têm sobrepeso ou obesidade aumentou de 31 milhões, em 1990, para 44 milhões em 2012, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). É considerada pela entidade como um dos problemas de saúde pública mais graves do século XXI.
O diagnóstico da doença nos pequenos não é feito com o uso do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), como acontece com os adultos. São sinais de alerta a criança ter gordura acumulada na barriga, ter papada no pescoço e estar bem acima do peso dos colegas.
Está associada a uma série de fatores como maus hábitos alimentares, menos atividade física, além de fatores emocionais, comportamentais e sociológicos. Atualmente, as crianças consomem cada vez mais alimentos industrializados, bolachas, sucos de caixinha, salgadinhos em cantinas.
No intervalo escolar, brincam menos com atividades que estimulam o corpo e mais com aparelhos tecnológicos como smartphones e tablets. Além disso, os pequenos não brincam mais nas ruas ou nas praças. Muitos pais acreditam que é mais seguro que eles fiquem em casa, brincando no computador ou assistindo à televisão. Cada vez mais sedentários, a tendência é engordarem cada vez mais. E uma criança obesa tem predisposição a se tornar um adulto obeso.
Uma vez obesas, elas podem sofrer de hipertensão, diabetes, problemas osteoarticulares, respiratórios e acúmulo de gordura no fígado, além de prejudicar a formação do esqueleto, em pleno vigor nessa fase da vida. Sem contar o risco de desenvolverem sérios problemas emocionais, ocasionados principalmente pela vergonha do próprio corpo e pelo bullying realizado pelos colegas.
Diante de um filho que sofre de obesidade, o melhor a fazer é dar o exemplo e alterar a dieta de toda a família. Não adianta os pais se sentarem diante da tv com um pacote de batata frita e uma garrafa de cerveja e dizer que a criança não pode comer chocolate, por exemplo.
O acompanhamento médico e, muitas vezes, psicólogo é muito importante para o desenvolvimento e saúde das crianças.
Uma vez obesas, elas podem sofrer de hipertensão, diabetes, problemas osteoarticulares, respiratórios e acúmulo de gordura no fígado, além de prejudicar a formação do esqueleto, em pleno vigor nessa fase da vida. Sem contar o risco de desenvolverem sérios problemas emocionais, ocasionados principalmente pela vergonha do próprio corpo e pelo bullying realizado pelos colegas.
Diante de um filho que sofre de obesidade, o melhor a fazer é dar o exemplo e alterar a dieta de toda a família. Não adianta os pais se sentarem diante da tv com um pacote de batata frita e uma garrafa de cerveja e dizer que a criança não pode comer chocolate, por exemplo.
O acompanhamento médico e, muitas vezes, psicólogo é muito importante para o desenvolvimento e saúde das crianças.
Clinica Villa Vita
11-3832-1062/1063