Inverno é a melhor hora para começar a cuidar da dieta e ficar em forma para a vida toda. Na Villa Vita os pacientes têm bons resultados nessa época do ano.
Já estamos na metade do ano de 2018. Muita gente já nem se lembra, mas fez aquela promessa no Réveillon: nesse ano vou emagrecer! No entanto, com a correria da rotina, as facilidades que o fast food traz e as delícias calóricas do inverno, muita gente esquece dos compromissos para chegar ao verão em forma.
A boa notícia é que sempre há tempo para recomeçar e pensar mais leve. Na Villa Vita esse projeto começa agora. Embora pareça difícil, com as nossas dicas você vai ver que é possível sim perder uns quilinhos no inverno.
Fome de inverno
Quando chega o frio, naturalmente o nosso corpo gasta mais energia para produzir calor e nos manter aquecidos. Com esse aumento de gasto, vem também o aumento da fome, um efeito normal desse processo. Mas, se você souber driblar o seu estômago com alimentos de baixa caloria, vai ver os quilinhos indo embora.
Sedentarismo no frio? Vire a página
Por outro lado, nessa estação diminuímos o gasto calórico com atividades físicas, pois o frio faz as pessoas irem menos às academias ou praticarem esportes nas ruas. Para os corajosos, porém, há uma grande vantagem. De acordo com o Dr Douglas Carignani, nutrólogo da Villa Vita, o corpo vai fazer ainda mais esforço para se aquecer, o que significa mais calorias gastas. “Além disso, logo o corpo esquenta e o exercício torna-se muito prazeroso”, afirma.
Como fazer dieta no inverno?
Acredite, a temporada das maiores delícias do ano pode ser sua aliada na dieta. Há vários truques e substituições que você pode fazer no cardápio que vão favorecer a sua perda de peso. De acordo com a Dra Andrea Martinez Gotardo, proprietária da Villa Vita, com a ajuda de um profissional da saúde é possível elaborar um cardápio muito saboroso e estimulante para o metabolismo.
Para começar, nessa época é muito importante alimentar-se a cada três horas. Essa frequência é o que vai te proteger contra os quilinhos extras. “Quando mantemos essa regularidade, o corpo não se desespera por comida”, alerta o Dr Douglas. Se a pessoa passa muitas horas sem se alimentar, ela vai comer mais na próxima refeição. Como nessa estação os alimentos mais apetitosos são os mais calóricos, ela com certeza vai consumir mais calorias.
Saciedade: veja essa dica
Todos nós sabemos que o café da manhã é a principal refeição do dia, mas com essa dica do Dr Douglas, ele ganha ainda mais importância: “Além dos alimentos que normalmente a pessoa consome, incluir o abacate nessa refeição vai fazer muita diferença. Ele é um alimento de digestão mais lenta e vai manter a saciedade por mais tempo”. O médico afirma que a fruta não é a vilã das dietas, pelo contrário, é uma grande aliada.
Caldos: escolha os certos
A vontade por refeições quentinhas também tem solução. Se falta o apetite para as saladas, chegam as opções de caldos e sopas que trazem saciedade e uma sensação boa no estômago. “Mas atenção, muitos caldos são feitos com creme de leite e queijos que os deixam muito calóricos. Por isso, prefira as versões com legumes e carnes. São mais leves, além de muito nutritivas”, alerta o Dr Douglas.
“Também não valem as opções que são puro carboidrato, como o creme de mandioquinha ou de batata. No caldo verde, por exemplo, é preciso tomar cuidado com as linguiças e outros embutidos”, completa. Especialmente à noite, opte pelos caldos só de legumes com uma proteína para comer sem culpa.
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Legumes, verduras e fibras
Aumentar o consumo de legumes e verduras refogados que possuem pouquíssima caloria é mais uma das estratégias para emagrecer. Eles são ricos em fibras que vão deixá-la saciada por mais tempo e ainda contribuem com o funcionamento do intestino. Mas atenção à forma de preparo. Prefira as versões sem creme e queijo por cima. Abuse dos temperos como páprica, pimenta do reino, alho e cebola para criar um prato muito saboroso.
“Especiarias como gengibre, canela, pimenta, cúrcuma e até semente de chia também ajudam a emagrecer no inverno. Além de dar um sabor especial ao alimento, funcionam como termogênicos. Ou seja, possuem a capacidade de aumentar a temperatura do organismo. Com isso, fazem o corpo gastar mais energia na digestão”, afirma o Dr Douglas. Como no inverno o corpo faz mais esforço para manter-se aquecido, em vez de buscar essa força extra nos alimentos mais gordurosos, a fonte será os estimulantes naturais e de baixa caloria.
Emagrecer no inverno: atenção aos líquidos
Manter a ingestão de líquidos também é importante, mesmo que não tenha vontade. “É preciso desenvolver o hábito de tomar água em qualquer estação do ano. Com ou sem vontade, o corpo continua precisando de hidratação”, alerta o Dr Douglas. Há uma saída para emagrecer no inverno: as bebidas quentes. Tomar uma xícara de chá bem quentinho, sem açúcar, claro, no momento em que a fome aperta. Isso vai trazer saciedade e aquecer o corpo.
“Aqui já temos uma vantagem em relação ao verão, quando aumentamos o consumo de sucos para nos refrescar. Os sucos são mais calóricos do que o chá”, ele afirma. Ponto para o inverno! Além disso, também são uma boa alternativa ao chocolate quente que, pode sim ser consumido, mas moderadamente, na versão com leite desnatado e cacau em pó.
Um dos maiores vilões do inverno ainda é o doce. São tantas opções tentadoras que parece impossível resistir. Apesar disso, é possível driblar essa vontade muitas vezes descontrolada com alguns truques. Por exemplo, você sabia que uma fruta pode se tornar uma sobremesa muito saborosa? Experimente cortar uma maçã, pêra ou banana, polvilhar um pouco de canela e levar ao micro-ondas por dois minutos. Para finalizar, acrescente um pouco de mel.
Jejum intermitente no inverno: cuidado!
O Dr Douglas alerta que para emagrecer no inverno é preciso ter cuidado com o jejum intermitente. “Independente da época do ano, essa prática já deve ser observada com atenção. Não é para qualquer tipo de pessoa”. Somente um médico pode avaliar a saúde da paciente e indicar ou não o jejum.
No frio, é ainda mais perigoso, pois o corpo vai precisar de energia para se aquecer. Isso pode levar a pessoa a comer ainda mais quando terminar o jejum. “Aí a conta nunca vai fechar. O que o corpo gasta a mais nessa estação. Ou seja, o gasto não será maior do que ele recebe de energia dos alimentos calóricos consumidos”, completa.
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